Meu amô, nêsses meus verso,
quero amostrá, pode crê,
o qui VOCÊ representa,
querida, no meu vivê.
Amostro chêi de emoção,
sem quaiqué inibição,
minhas rima prá VOCÊ.
VOCÊ rima cum meu sonho,
rima c'á minha sodade,
rima c'á minha alegria,
c'á minha necessidade.
Cum a minha inspiração,
rima c'á minha paixão,
c'á minha felicidade.
VOCÊ rima cum tezão,
cum seu bêjo apaixonado,
cum o arto astrá de sua presença,
cum meu abraço apertado.
C'as minha zurêia rôxa,
imprensada in tuais côxa,
cum eu feliz, subjurgado.
VOCÊ rima cum erotirmo,
c'á sua pele sedosa,
cum seu prefume gostoso,
cum sua vóiz melodiosa.
C'á minha língua e minha bôca,
qui lhe dêxa quage lôca,
seja in verso ô seja in prosa.
VOCÊ rima cum seus peito,
no fríi, rima cum calô,
cum um gôzo preno, infinito,
mais êsse seu trovadô.
Rima c'á luz do luá,
cum seu poeta a decramá,
prá você, versos de amô.
VOCÊ rima cum um biête,
de amô, qui iscreve prá mim,
e cum a fulô mais bunita,
do mais bunito jardim.
Isso ixprica, minha fía,
meu vivê, minha alegria,
pruquê sô feliz assim...
Autor: Bob Motta
fonte [http://www.bobmottapoeta.com.br/MinhaHistoria.aspx]
quero amostrá, pode crê,
o qui VOCÊ representa,
querida, no meu vivê.
Amostro chêi de emoção,
sem quaiqué inibição,
minhas rima prá VOCÊ.
VOCÊ rima cum meu sonho,
rima c'á minha sodade,
rima c'á minha alegria,
c'á minha necessidade.
Cum a minha inspiração,
rima c'á minha paixão,
c'á minha felicidade.
VOCÊ rima cum tezão,
cum seu bêjo apaixonado,
cum o arto astrá de sua presença,
cum meu abraço apertado.
C'as minha zurêia rôxa,
imprensada in tuais côxa,
cum eu feliz, subjurgado.
VOCÊ rima cum erotirmo,
c'á sua pele sedosa,
cum seu prefume gostoso,
cum sua vóiz melodiosa.
C'á minha língua e minha bôca,
qui lhe dêxa quage lôca,
seja in verso ô seja in prosa.
VOCÊ rima cum seus peito,
no fríi, rima cum calô,
cum um gôzo preno, infinito,
mais êsse seu trovadô.
Rima c'á luz do luá,
cum seu poeta a decramá,
prá você, versos de amô.
VOCÊ rima cum um biête,
de amô, qui iscreve prá mim,
e cum a fulô mais bunita,
do mais bunito jardim.
Isso ixprica, minha fía,
meu vivê, minha alegria,
pruquê sô feliz assim...
Autor: Bob Motta
fonte [http://www.bobmottapoeta.com.br/MinhaHistoria.aspx]
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